Viver até os 100 anos está se tornando o novo normal.

Vitor Evangelista

Publicado em 26/05/2025 / Leia em 1 min

Moendo os grãos.

Até 2100, cerca de 18 milhões de pessoas devem ultrapassar essa marca, impulsionando uma revolução em como vivemos, trabalhamos e consumimos. O varejo já sente o impacto, com espaços se adaptando para atender consumidores mais velhos, ativos e exigentes. No mercado de luxo, a influência dos mais velhos cresce, desafiando a ideia de que apenas os jovens ditam tendências.

🦕 No ambiente de trabalho.

A longevidade redefine carreiras: aposentadorias tardias, pausas estratégicas e trocas de profissão se tornam comuns. Mas nem tudo são flores — viver mais também significa consumir mais, pressionando recursos naturais e ampliando desigualdades, já que tratamentos de longevidade ainda são para poucos.

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