Moendo os grãos.
Até 2100, cerca de 18 milhões de pessoas devem ultrapassar essa marca, impulsionando uma revolução em como vivemos, trabalhamos e consumimos. O varejo já sente o impacto, com espaços se adaptando para atender consumidores mais velhos, ativos e exigentes. No mercado de luxo, a influência dos mais velhos cresce, desafiando a ideia de que apenas os jovens ditam tendências.
🦕 No ambiente de trabalho.
A longevidade redefine carreiras: aposentadorias tardias, pausas estratégicas e trocas de profissão se tornam comuns. Mas nem tudo são flores — viver mais também significa consumir mais, pressionando recursos naturais e ampliando desigualdades, já que tratamentos de longevidade ainda são para poucos.