Preferência por filhas meninas ao invés de meninos

Vitor Evangelista

Publicado em 10/06/2025 / Leia em 1 min

Moendo os grãos.

Por décadas, em culturas patriarcais como China e Índia, nascer menino foi prioridade: eram herdeiros, carregavam nome e patrimônio da família – bebês do sexo feminino eram inclusive abortados. Mas as coisas vêm mudando lentamente: a preferência masculina vem caindo em países em desenvolvimento e, pasmem, nos países desenvolvidos, têm surgido os fãs de filhas meninas.

🤰🏻Fim da era “só meninos, por favor”.

Em média, nascem cerca de 105 meninos para cada 100 meninas — uma espécie de compensação pela mortalidade masculina. E desde os anos 1980, o ultrassom permitiu ver (e escolher) o sexo antes do nascimento, causando um desequilíbrio enorme: até 50 milhões de meninas deixaram de nascer. No entanto, esse ‘tsunami de preferência pelo sexo masculino’ começou a arrefecer.

🍼 Pois é.

Clínicas de fertilização e adoção já confirmam a nova tendência: pais estão pagando para garantir…. uma menina – elas trariam menos drama pra família, menos pressão e mais carinho. Será mesmo? 🙂

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