Moendo os grãos.
Cinco meses após a maior tragédia da história gaúcha, grande parte da população ainda vive de doações e em casas temporárias. Desabrigados recebem aluguel social, enquanto esperam a construção de casas definitivas. Nesse clima, as prefeituras ainda tentam sensibilizar governo estadual e governo federal a agirem com mais empenho.